Talvez você já tenha ouvido a história de alguém que faleceu, deixou patrimônio, mas o dinheiro ficou “preso” e a família sequer conseguiu arcar com as despesas do funeral. Ou da pessoa que faleceu e que seu patrimônio acabou sendo recebido por algum familiar distante, que o falecido não gostaria de beneficiar.
Estas situações são mais comuns do que imaginamos e, para evitar que elas aconteçam, devemos fazer um bom planejamento.
O planejamento patrimonial e sucessório ajuda, inclusive, na continuidade dos “negócios de família” – as empresas familiares que, se não estiverem adequadamente organizadas, sofrem um grande baque quando um dos sócios falece. Às vezes por causa do custo da regularização da sociedade e outras vezes por causa de disputas entre herdeiros, o falecimento de um sócio pode resultar na completa dilapidação do patrimônio familiar.
A incidência de impostos e encargos sobre o patrimônio deixado pelo falecimento de uma pessoa é muito alta. Atualmente, no estado de São Paulo, para passar os bens do nome do falecido para seus sucessores, gasta-se mais do que 10% do valor deixado. Um bom planejamento e a organização patrimonial permitem uma importante diminuição desta carga tributária e, portanto, uma grande economia!
Não bastasse a economia, o planejamento sucessório permite que a pessoa escolha quem ela gostaria que recebesse seus bens e, se for o caso, pode estabelecer condições para isto.
Além disto tudo, geralmente, faz com que os sucessores consigam liberar os recursos e usar o patrimônio com muito mais facilidade e rapidez. Para garantir isso, contamos com advogados especializados em sucessão, que fazem todo o processo de transferência de bens, judicial ou extrajudicialmente, acompanhando a família da pessoa falecida e fazendo prevalecer sua vontade.